sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Luiz Sacilotto

Luiz Sacilotto nasceu em Santo André, Estado de São Paulo,em 1924 e faleceu dia 09 de fevereiro de 2003 no ABC Paulista.
A sua obra conheceu uma fase figurativa, na década de 40, e o período concreto, que se estendeu por toda a segunda metade do século passado.

A sistematização do movimento, repetição e os jogos ópticos são os pontos fundamentais para a construção das suas obras, que mantém-se sempre ligadas e relacionadas aos meios de produção.
O jogo dinâmico que impõe às suas imagens provoca-nos o olhar, onde percebemos os recortes, a multiplicidade das formas geométricas e o jogo interminável das ilusões ópticas.
Sacilotto sempre se manteve interessado em experimentações, onde desde o início fez uso de materiais e técnicas diversas, trabalhando com um grande rigor formal e sem renunciar à sensibilidade.











Max Bill

Max Bill nasceu em 1908 na Suiça e morreu em 1994.
Foi designer gráfico, designer de produto, arquitecto, pintor, escultor, professor e teórico do design, cuja obra o coloca entre os mais importantes e influentes designers do século XX.
Max Bill optava por um design tipográfico que era determinado pelo uso de malhas tipográficas, e acreditava na relação entre o design e a precisão matemática.
A sua arquitectura era anti-historicista e a sua teoria e trabalho seguiam uma estética baseada no funcionalismo.
Na escultura criou diferentes variações sobre o tema do laço infinito em metal polido.










Gestalt na Publicidade



Lei do Fechamento - Gestalt

De acordo com a Lei do Fechamento quando visualizamos as formas juntas, estas completam alguma imagem ou forma conhecida.







Lei da Pregnância - Gestalt

A palavra pregnância provém do termo alemão pragnanz, que tem o significado de “boa forma” ou “boa figura”.
A Lei da Pregnância é referida como lei da boa forma ou a lei da simplicidade.
Esta lei defende que os objectos no ambiente sejam vistos de modo a ser o mais simples possível.



Lei da Proximidade - Gestalt

De acordo com a Lei da Proximidade, os elementos são agrupados de acordo com a distância a que se encontram uns dos outros.
Logicamente, elementos que estão mais perto de outros numa região, tendem a ser percebidos como um grupo, mais do que se estiverem distante de seus similares.




Lei da Semelhança - Gestalt

A Lei da Semelhança defende que formas que possuem algum tipo de semelhança parecem estar agrupadas.
O agrupamento pode ocorrer tanto nos estímulos visuais quanto nos auditivos.






Lei da Continuidade - Gestalt

A Lei da Continuidade defende que os pontos que estão conectados por linhas rectas ou curvas são vistos de modo a parecerem que seguem uma determinada direcção. Ou seja, ao invés de ver linhas e ângulos separados, as linhas são vistas como estando agrupadas juntas.





Leis de Gestalt

A Teoria da Gestalt está ligada à percepção humana das formas.
As leis ou princípios da Gestalt são estudos sobre o comportamento natural do cérebro no processo de percepção.
A palavra Gestalt é de origem germânica, e o seu significado é “forma” ou “figura”.
Os fundamentos básicos da Gestalt são cada vez mais utilizados actualmente por designers, artistas, arquitectos, estilistas, entre outros
Leis básicas da Gestalt:
  • Continuidade
  • Semelhança
  • Proximidade
  • Pregnância
  • Fechamento

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Pedro Cabrita Reis

Pedro Cabrita Reis nasceu em 1959, em Lisboa, tendo estudado na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa. Paralelamente ao desenho e pintura, a sua actividade inclui trabalhos de cenografia para teatro e intervenções, como a decoração do bar lisboeta "Frágil".
A obra pictórica, produzida na década de 80, caracteriza-se pela grande dimensão dos suportes, onde se representam objetos do quotidiano, reordenados em ambientes enigmáticos.
Na segunda metade dos anos 80, diversifica as modalidades de expressão, passando da pintura à escultura e à instalação. À diversidade de formas apresentadas a partir de materiais como o chumbo, o vidro, o espelho, os objetos reutilizados, o ferro e a madeira, acrescenta jogos de luz.
A sua obra faz referência a universos temáticos e formais em torno da representação de alguns dos seus símbolos (redes, espirais, labirintos e cruzes), revelando um sentido global de depuração, patente na austeridade das cores predominantemente utilizadas (negros, terras, óxidos, cinzas, castanhos) e na gestão de efeitos de luz e de brilho. Paralelamente valoriza sinais superficiais de degradação e de erosão como que provocados pelo desgaste do tempo. As suas obras tornam-se assim melancólicas ruínas da era industrial.
As suas instalações revelam qualidades de integração e de transformação espacial, com acentuado efeito plástico.
Expõe desde 1981, com alguma regularidade, sendo em 2000 distinguido com o prémio de artes plásticas atribuído pela Associação Internacional de Críticos de Arte.







Frank Gehry

Frank Owen Gehry nasceu em Toronto no ano de 1929.
Estudou arquitectura na Universidade do Sul da Califórnia, onde mais tarde especializou-se em Design na Universidade de Harvard.
Gehry é conhecido pelo seu design arrojado na arquitectura, repleto de estruturas curvas, geralmente em metal. Vários dos seus projectos tornaram-se marcos da arquitetura contemporânea.
Em 1970 desenvolveu projectos de grande inventividade para edifícios públicos, tornando-se um dos fundadores do Desconstrutivismo, tendência na arquitectura que rompe com a tradição e resgata o papel da emoção.



Gerhard Richter

" Ao longo da sua carreira, Richter escolheu dar um insight psicólogico nos seus trabalhos, deixando os seus admiradores e críticos às vezes confusos. 
Segundo ele , as formas das suas obras derivam de estruturas e ideias que o cercam.
Richter, utilizou a fotografia como fonte de seu material, onde apenas reside o contorno, e o resto é desfocado.
Richter tentou subverter a hierarquia da arte e do quotidiano."