segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Artistas - Pintura Matérica

Alberto Burri
 Site:
 http://www.youtube.com/watch?v=Fl4mx0vnLxc
 http://www.youtube.com/watch?v=hR_BtWi_qoo&feature=related

Antoni Tàpies

Site:
http://www.youtube.com/watch?v=iw2dhHrRBNg
http://www.youtube.com/watch?v=Kpc5f7SQviE&feature=related

Miquel Barceló

Miquel Barceló nasceu a 8 de Janeiro de 1948, em Felanitx, Maiorca.
Uma das suas principais características é o tratamento da matéria pictórica nas suas pinturas para conseguir efeitos de relevo. Miquel Barceló pretende incorporar o ritmo da vida e do tempo nas suas pinturas. É obcecado com o significado da arte e como a pintura pode gerar significado. Desde que viajou para Paris em 1975, absorveu uma grande variedade de influências artísticas e literárias: da tradicional pintura espanhola de Velázquez, Miró e Tapiés, de seus contemporâneos como Keith Haring, Jena-Michel Basquiat.
As suas obsessões com a materialidade e o significado da pintura fundiram-se de uma forma explosiva quando abandonou a Europa em 1988 para experimentar a vida em África. Não estava à procura de algum tipo de exotismo nostálgico ou de nobreza selvagem, mas apenas para abandonar tudo o que lhe era familiar e confrontar a incerteza. Neste ambiente estranho, longe de todas as referências europeias, o seu trabalho sofreu uma enorme transformação.
A escassez dos materiais típicos da arte criou-lhe a necessidade de usar tudo o que pudesse encontrar: pigmentos locais e sedimentos marinhos são alguns exemplos. Quando regressou à Europa, este desenvolvimento encontrou expressão em enormes telas, que se tornaram a sua imagem de marca. Barceló limpou as suas telas de todas as referências culturais e autobiográficas que até aí eram frequentes e explícitas, substituindo-as por enormes extensões paisagísticas. Nesta fase, as suas pinturas tornaram-se brancas, desoladas e desprovidas de ironia. Mas este branco não significa ausência mas o evitar do excesso. Fisicamente as superfícies eram ainda construídas com camadas de resina, tinta e verniz.
As viagens e estadias pela Europa, Estados Unidos da América e África ocidental marcaram a sua trajectória artística ao longo do tempo. A sua obra reflecte interesse pelos motivos procedentes da natureza, tanto terrestre como marítima, tratados numa paleta densa, espessa e geralmente obscura, sendo já uma influência para artistas mais jovens.











Site:
http://www.youtube.com/watch?v=SFt8SF6RRZM&feature=youtu.be
http://www.youtube.com/watch?v=KyHMnaC1jNM&feature=related

Joseph Cornell

Joseph Cornell nasceu em Nyack, Nova York e estudou na Phillips Academy em Andover, Massachusetts, no ano 1921, embora não tenha pós-graduação. 
Cornel desconfiava de estranhos o que o levou a isolar-se e a tornar-se um artista autodidata. Outro motivo pela sua falta de relacionamentos devia-se ao facto de este cuidar de um irmão mais novo com paralisia cerebral.
O livro de Cornell foi considerado entre os livros mais importantes já publicados depois da Bíblia, onde este se tornou um adepto da Ciência ao longo da vida cristã. 
Este foi bastante pobre para a maioria de sua vida, trabalhando durante a década de 1920 como vendedor de tecido grosso para sustentar sua família.
Cornell tornou-se um artista altamente considerado para o fim de sua carreira, mas permaneceu fora dos holofotes. 
Joseph Cornell contratou uma série de jovens assistentes, incluindo estudantes e artistas estabelecidos, para ajudá-lo a organizar o material, fazer obras de arte, e executar recados. Neste momento da sua vida, Cornell concentrou-se em fazer colagens, e colaborou com cineastas como Rudy Burckhardt, Stan Brakhage, e Jordan Larry na elaboração de  filmes que foram evocativa de colagens em movimento.
Joseph Cornell morreu de insuficiência cardíaca aparente, em 29 de dezembro de 1972, poucos dias depois do seu sexagésimo nono aniversário.
As suas obras mais características foram encaixotados criados a partir de objectos encontrados. 
Estes são caixas simples, geralmente de vidro, em que ele arranjou colecções surpreendentes de fotografias, de uma forma que combina a austeridade formal do construtivismo com a fantasia animada do surrealismo. Muitas de suas caixas, são interativas e são feitas para serem manipuladas. 









Site:
http://www.youtube.com/watch?v=m3BajbD7OkQ&feature=youtu.be

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Luiz Sacilotto

Luiz Sacilotto nasceu em Santo André, Estado de São Paulo,em 1924 e faleceu dia 09 de fevereiro de 2003 no ABC Paulista.
A sua obra conheceu uma fase figurativa, na década de 40, e o período concreto, que se estendeu por toda a segunda metade do século passado.

A sistematização do movimento, repetição e os jogos ópticos são os pontos fundamentais para a construção das suas obras, que mantém-se sempre ligadas e relacionadas aos meios de produção.
O jogo dinâmico que impõe às suas imagens provoca-nos o olhar, onde percebemos os recortes, a multiplicidade das formas geométricas e o jogo interminável das ilusões ópticas.
Sacilotto sempre se manteve interessado em experimentações, onde desde o início fez uso de materiais e técnicas diversas, trabalhando com um grande rigor formal e sem renunciar à sensibilidade.











Max Bill

Max Bill nasceu em 1908 na Suiça e morreu em 1994.
Foi designer gráfico, designer de produto, arquitecto, pintor, escultor, professor e teórico do design, cuja obra o coloca entre os mais importantes e influentes designers do século XX.
Max Bill optava por um design tipográfico que era determinado pelo uso de malhas tipográficas, e acreditava na relação entre o design e a precisão matemática.
A sua arquitectura era anti-historicista e a sua teoria e trabalho seguiam uma estética baseada no funcionalismo.
Na escultura criou diferentes variações sobre o tema do laço infinito em metal polido.










Gestalt na Publicidade



Lei do Fechamento - Gestalt

De acordo com a Lei do Fechamento quando visualizamos as formas juntas, estas completam alguma imagem ou forma conhecida.







Lei da Pregnância - Gestalt

A palavra pregnância provém do termo alemão pragnanz, que tem o significado de “boa forma” ou “boa figura”.
A Lei da Pregnância é referida como lei da boa forma ou a lei da simplicidade.
Esta lei defende que os objectos no ambiente sejam vistos de modo a ser o mais simples possível.



Lei da Proximidade - Gestalt

De acordo com a Lei da Proximidade, os elementos são agrupados de acordo com a distância a que se encontram uns dos outros.
Logicamente, elementos que estão mais perto de outros numa região, tendem a ser percebidos como um grupo, mais do que se estiverem distante de seus similares.




Lei da Semelhança - Gestalt

A Lei da Semelhança defende que formas que possuem algum tipo de semelhança parecem estar agrupadas.
O agrupamento pode ocorrer tanto nos estímulos visuais quanto nos auditivos.






Lei da Continuidade - Gestalt

A Lei da Continuidade defende que os pontos que estão conectados por linhas rectas ou curvas são vistos de modo a parecerem que seguem uma determinada direcção. Ou seja, ao invés de ver linhas e ângulos separados, as linhas são vistas como estando agrupadas juntas.